em obrigado, Opus Dei
Por Tomás Salotti Buchaim
Tomás escreve suas impressões sobre o Opus Dei, como prova do seu afeto e agradecimento. Afirma que sem a Obra não teria chegado onde está e, com isto, se refere à felicidade que sente e procura transmitir a seus amigos e familiares, pois compreendeu sua vida como “uma forma de agradar a Deus”, tanto nas dificuldades como em todo o resto.

Conheci o Opus Dei em 1995. Desde então, posso dizer sem dúvidas e sem afetação que minha vida tomou um rumo diferente (para melhor).

Freqüento a Obra até hoje, e pretendo fazê-lo para o resto da minha vida. A formação que se vive faz com que a vida realmente tenha um novo colorido, encarando as dificuldades e todo o resto como uma forma de agradar a Deus de modo natural, sem artificialidades.

Todo o bem que se recebe através da formação e da oração acaba extravasando para quem está próximo de nós, pois não conseguimos ficar quietos com tão boa influência positiva ao redor, e a isso se chama apostolado.

Durante uns anos, achei que minha vocação realmente fosse ser numerário, e depois acabei por entender o contrário. Sou muito feliz hoje e penso que sem a Obra não teria chegado onde estou. Por isso, entristecem-me demais as críticas e calúnias feitas, pois estão longe da realidade. Que meu depoimento fique para a posteridade, como prova do meu afeto a quem tanto bem fez para mim e minha família, e como forma de agradecimento!

Tomás Salotti Buchaim

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