em Evangelho do dia

13Jesus, ao ouvir isto, retirou-Se dali numa Multiplicação barca, a sós, para um lugar deserto. O povo, porem, soube-o e das cidades foi, por terra, em Seu seguimento. 14Ao desembarcar, viu uma grande multidão: condoeu-Se dela e curou-lhe os enfermos. 15Sobre a tarde, vieram ter com Ele os discípulos e disseram-Lhe: Este lugar é deserto, e a hora já passou. Despede, pois, as turbas para que vão às aldeias comprar comestíveis. 16Mas Jesus disse-lhes: Não precisam de ir, dai-lhes vós mesmos de comer. 17Tornaram-Lhe eles: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. 18Disse Ele: Trazei-Mos cá. 19E deu ordem para que a multidão se sentasse sobre a relva. Depois tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao céu e pronunciou a fórmula da bênção, partiu os pães e deu-os aos discípulos, e os discípulos às turbas. 20Comeram todos, até se saciarem; e dos pedaços que sobejaram, levantaram doze cestos cheios. 2lOra, os que comeram eram uns cinco mil homens, afora mulheres e crianças.

 

Comentário

14-21. Devia ser em plena Primavera porque a erva estava verde (Mc 6,40; Ioh 6,10). Os pães no próximo Oriente costumam ter a forma de tortas delgadas, que se partem facilmente com as mãos e se distribuem aos comensais. Uma e outra coisa costumava fazê-las o pai de família ou o que presidia à mesa. O Senhor segue aqui este mesmo costume. O milagre deste relato consiste em que os pedaços de pão se multiplicam nas mãos de Jesus. Logo, os discípulos distribuiam-nos à multidão.

Outra vez mais sobressai a maneira de actuar do Senhor: busca a livre cooperação do homem; no momento de fazer o milagre quer que os discípulos levem os pães e os peixes, e ofereçam a sua própria actividade.

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