em Evangelho do dia

35Estejam cingidos os vossos rins e a arder as vossas lâmpadas. 36E vós, sede como os homens que esperam o seu senhor, ao voltar do noivado, para, quando vier e bater, lhe abrirem logo a porta. “Felizes daqueles servos que o senhor, quando vier, encontrar vigilantes. Em verdade vos digo que se há-de cingir e mandar que se ponham à mesa e, passando diante deles, servi-los-á. 38E felizes deles, se, vindo na segunda ou na terceira vigília, assim os encontrar.

Comentário

35-39. A exortação a estar vigilantes repete-se com frequência na pregação de Cristo e na dos Apóstolos (cfr Mt 24,42; 25,13; Mc 14,34). Por um lado, porque o inimigo está sempre à espreita (cfr l Pet 5,8), e, por outro, porque quem ama nunca dorme (cfr Cant 5,2). Manifestações concretas dessa vigilância são o espírito de oração (cfr Lc 21,36; l Pet 4,7) e a fortaleza na fé (cfr l Cor 16,13). Cfr. a nota a Mt. 25, 1-13).

35. As vestes amplas que usavam os judeus cingiam-se à cinta para poder realizar determinados trabalhos. «Ter as roupas cingidas» é uma imagem clara para indicar que alguém se prepara para o trabalho, a luta, as viagens, etc. (cfr ler 1,17; Eph 6,14; l Pet 1,13). Do mesmo modo, «ter as lâmpadas acesas» indica a atitude própria do que vigia e espera a vinda de alguém.

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