em Evangelho do dia

31A quem hei-de, pois, comparar os homens desta geração? A quem são semelhantes? 32Assemelham-se a esses garotos que, sentados na praça, se interpelam uns aos outros, dizendo:

Tocamos flauta para vós e não dançastes! Entoamos endechas e não chorastes!

33Veio, efectivamente, João Baptista, que não come pão nem bebe vinho, e vós dizeis: «Está possesso do Demônio». 34Veio o Filho do homem, que come e bebe, e vós dizeis: «Aí está um homem glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores». 35Mas a Sabedoria foi justificada por todos os Seus filhos.

Comentário

31-34.   Veja-se a nota a Mt 11,16-19.

  1. 35. A sabedoria que aqui se menciona é a Sabedoria divina, que é por excelência o próprio Cristo (cfr Sap 7,26; Prv 8,22). «Filhos da Sabedoria» é um hebraísmo que significa simplesmente «sábios»; por sua vez, é verdadeiramente sábio o que chega a conhecer Deus, O ama e se salva: numa palavra, o santo.

A sabedoria divina manifesta-se na criação e no governo do universo e, sobretudo, na salvação do gênero humano. Que os sábios justifiquem a sabedoria parece significar que os sábios, os santos, deem testemunho de Cristo com a sua vida santa: «Brilhe assim a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos Céus» (Mt 5,16).

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