Leonardo conheceu um rapaz que “tinha grande vontade de conhecer o Opus Dei, pois já tinha lido seqüencialmente duas vezes o livro ‘O Código da Vinci’ “. Este rapaz, atualmente, vem participando de palestras da Obra para jovens.
Sempre é de se admirar jovens – rapazes e moças – que dividem bancos de igrejas com outras pessoas mais velhas – e na maioria das vezes bem mais velhas – para assistir a Santa Missa num dia diferente do sábado ou do domingo.
Dessa forma, muito me impressionou um deles (que eu já conhecia de vista e de cumprimentos de “olá”), o que me fez convidá-lo para uma palestra da Obra para formação de jovens universitários. Nova impressão muito positiva, quando a resposta veio sem eu terminar de completar a frase-convite: “Sim! Claro! Quando e onde?”.
Após sua participação na primeira palestra de formação, na qual fez algumas perguntas ao palestrante depois de explanado o tema – Sacramento da Confissão -, voltamos ele e eu de carro, onde me contava que tinha grande vontade de conhecer o Opus Dei, pois já tinha lido seqüencialmente duas vezes o livro “O Código da Vinci”. Impressionou-o muitíssimo o fato de o autor contar mentiras sobre a Igreja e a Obra. Ao ler pela segunda vez, buscando desnecessariamente saber onde o autor havia escrito mentiras e verdades deturpadas, talvez querendo fazer um checklist de erros, se deparou com a Obra.
Pois bem, o detalhe é que o rapaz foi em outras palestras e continua em contato com a Obra. Ele considera que a formação o ajuda a ser melhor cristão, a crescer no amor e na generosidade para com Deus. Até já começou a entender a beleza da vida das pessoas que têm uma vocação de dedicação total a Deus e aos outros.
Leonardo de Brito