em as famílias e o Opus Dei
Por Paulo Afonso Brolezzi
Paulo Afonso nos envia uma mensagem, cheio de dor e de amor, sem o menor intuito polêmico. Diante de uma publicação e uma série de afirmações indelicadas e fantasiosas, feitas por seu irmão sobre a Obra, sente o dever de justiça de desagravar, buscando que seja dita a verdade sobre o Opus Dei.
Nota-se que Paulo Afonso deseja somente o bem para o irmão, porém ficou perplexo com o que ouviu e já não sabe que explicação dar para tal comportamento: “ele deve estar meio doente ou sei lá o que”. Chega a brincar, como acontece entre irmãos: “Às vezes penso em dar-lhe umas boas pancadas na cabeça…”, mas logo retoma a seriedade e, ao finalizar, pede novamente orações.
Paulo Afonso conhece a realidade da Obra, por isso se alegra com participação dos filhos nas atividades promovidas pelo Opus Dei.

Pessoal,

Assisti horrorizado ontem, dia 12, um programa na TV com entrevista do meu irmão, Antonio Carlos. Só gostaria de dizer a todos os que conhecem a Obra que não concordo em nada com ele.

Quase chorei no início da entrevista, depois ri, e ao final não consegui dormir até de madrugada. Rezem por ele, ele deve estar meio doente ou sei lá o que. Às vezes penso em dar-lhe umas boas pancadas na cabeça… Mas o assunto é sério, triste e tem conseqüências graves. Uma pena, sem dúvida.

Fico muito feliz que meu filho mais velho está indo ao Forja (ao lado do Centro de Vila Mariana, SP), onde ele terá oportunidade e conhecimento, além de clareza e apoio, para escolher seu caminho futuro. E os outros, menores, também.

Repito o pedido de orações por ele.

Paulo Afonso Brolezzi

Depois de publicada esta mensagem, Paulo escreveu novamente ao Opus Alegria agradecendo as orações de todos e deixando claro que pessoalmente nada tem contra o irmão, de quem gosta muito apesar das atuais diferenças de posição em relação ao Opus Dei. Afirma Paulo: “Devemos amar o próximo, mesmo que ele pense diferente”.

E acrescenta: “(…) depois de tantas reportagens e livros a favor e contra, o público em geral agora conhece um pouco mais dessa instituição da Igreja. Isso tem provocado, por um lado, muitas conversões espontâneas e, por outro lado, alguns mal entendidos (espero que) momentâneos. E o que muda para nós, cristãos que participamos dos meios de formação (numerários, sacerdotes, cooperadores etc)? Não muda nada. O apostolado pessoal que Cristo nos convida a fazer, levando Sua doutrina a todos na Terra, continuará, assim como nossa luta diária para segui-Lo de perto, dentro do nosso trabalho, nossos lares e onde formos. (…)
Abraços,
Paulo
P.S.: mantenho meu pedido de orações”.

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